“Sapra é referência em tecnologia e novas aplicações”, diz representante da GE Healthcare

Janete Chaves, gerente de HSE da GE Healthcare na América Latina, compareceu ao Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial realizado pela Sapra Landauer

A GE Healthcare, parceira da Sapra Landauer do setor industrial, também esteve presente no Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial realizado em São Paulo, no último dia 15 de março, representada por sua líder de HSE/EHS na América Latina, Janete Chaves, que é responsável pelo setor de saúde ocupacional da empresa.

Atuando no desenvolvimento de produtos e com ampla experiência em tecnologias de informação e imagens médicas, diagnóstico, sistemas de monitoramento de pacientes, melhoria de desempenho e soluções em serviços, entre outros, a GE Healthcare fornece serviços médicos transformacionais e mantém parceria com a Sapra Landauer na área de proteção radiológica

“A Sapra é um parceiro de muitos anos e uma referência para a GE em termos de tecnologia e novas aplicações”, afirma ela, destacando o encontro técnico como uma possibilidade de troca de experiências e de acesso a informações sobre novas tecnologias e métodos utilizados no setor de dosimetria e proteção radiológica.

“Enquanto cliente da Sapra, é uma oportunidade saber o que o mercado está procurando nessa área de redução de doses e proteção radiológica, com o que se trabalha hoje e como a GE Healthcare pode prover a mesma segurança para os seus funcionários. “Esse tipo de evento é muito importante e deveria ocorrer com mais frequência pela troca e pela qualidade de informação que recebemos aqui”, avaliou.

A Líder de EHS da GE Healthcare na América Latina afirma também que a empresa, em termos de tecnologia, busca cada vez mais desenvolver produtos que registrem o menor nível de emissão de radiação possível sem perder a qualidade da imagem.

No caso da segurança dos funcionários da GE, segundo ela, ‘’a empresa busca oferecer sempre a melhor tecnologia, no caso o sistema OSL, da Sapra, e mostrar ao nosso colaborador que estamos sempre em busca de novas ferramentas para apoiar, dar segurança e transparência na identificação desse risco”.

A representante da GE Healthcare concluiu dizendo que faz parte da filosofia da empresa e do processo de desenvolvimento de seus produtos oferecer a melhor qualidade de imagem, com a mais definição, para propiciar ao médico um diagnóstico rápido e assertivo, com menor dose.

Físico – Agente Técnico de Assistência à Saúde do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) do Estado de São Paulo participa de encontro técnico promovido pela Sapra Landauer.

Durante o Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial que foi realizado no dia 15 de março de 2018, em São Paulo – SP, Nelson Gonçalves Junior, físico – Agente Técnico de Assistência à Saúde foi entrevistado a respeito de assuntos relacionados ao evento, respondendo ao seguinte questionamento:

  • Você acha válida a realização deste tipo de evento – proteção radiológica?Sim, em termos de proteção radiológica, a realização de eventos como este é sempre válida. É uma importante oportunidade para adquirir o conhecimento sobre novas tecnologias “o que existe no mundo e o que está por vir aqui para o Brasil”, além de proporcionar a troca de informações e esclarecimentos entre os profissionais desta área: do setor regulado (usuários de equipamentos) e do setor regulador (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais, Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), entre outros).
  • O que você pode falar a respeito da revisão da Portaria federal nº 453/98?Que desde 1998 estabelece diretrizes básicas de proteção radiológica em Radiodiagnóstico médico e odontológico. Essa questão é um trabalho que vem sendo conduzido pela Anvisa por se tratar de uma regulamentação federal e que os órgãos de Vigilância Sanitária dos Estados têm sido consultados e vem colaborando com a revisão deste regulamento técnico. A atualização da Portaria nº 453/98 detalhará outras tecnologias de diagnóstico por imagem, tanto para o setor regulado como para as vigilâncias sanitárias (esfera estadual e municipal), a respeito dos requisitos normativos, padronizando-os e adequando-os às recomendações emitidas por organismos nacionais e internacionais, como por exemplo: Associação Brasileira de Física Médica (ABFM), Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP), Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), etc. Além das questões referentes à proteção radiológica, a norma técnica deverá abordar temas relacionados ao controle de qualidade dos diferentes tipos de serviços e equipamentos radiológicos, ao processamento e registro das imagens produzidas (tipo dos testes aplicáveis, com respectivas frequência e tolerância).
  • Como é feito o controle e fiscalização dos serviços de Radiodiagnósticos e dos equipamentos de raios X no estado de São Paulo?A Resolução SS-625/94 vigente no estado de São Paulo é anterior a publicação da Portaria nº 453/98 e estes dois regulamentos, o estadual e o federal, são utilizados de forma conjunta e complementar. Os serviços de Radiodiagnósticos médico e odontológico e os equipamentos de raios X devem ser licenciados anualmente pela vigilância sanitária para poderem funcionar. No processo de licenciamento são observados aspectos relacionados à infraestrutura do estabelecimento (instalação física, equipamentos, recursos humanos, etc.), a documentação (Plano de Radioproteção, Programa de Garantia da Qualidade, contratos etc.). “O contrato de monitoração individual, que é um dos assuntos desse encontro técnico promovido pela Sapra, é um exemplo de documento exigido” e também protocolos estabelecidos e procedimentos praticados no serviço. Isso tudo é cobrado e avaliado para todos os serviços de Radiodiagnóstico e também para os serviços de Radioterapia e de Medicina Nuclear. Depois de serem licenciados, os serviços são fiscalizados pelas vigilâncias sanitárias. Os fiscais sanitários têm um amplo aparato legal para inspecionar e fiscalizar os serviços que empregam radiações ionizantes e orientar a sua adequação em relação à legislação vigente, e isso é feito.

Encontro técnico da Sapra incentiva boas práticas nas empresas

A afirmação é de Everton Luís Silva Machado, Técnico de Segurança do Trabalho do Grupo Fleury, parceiro da Sapra Landauer

O técnico em Segurança do Trabalho foi um dos representantes do Grupo Fleury no Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial realizado pela Sapra Landauer, no dia 15 de março, em São Paulo. O Grupo Fleury, parceiro da Sapra Landauer é uma das mais respeitadas organizações de medicina e saúde do Brasil. Por ano, chega a realizar mais de 60 milhões de exames nas quase 150 unidades de atendimento das suas marcas distribuídas em seis estados, além do Distrito Federal. Em São Paulo, são mais de 30 unidades de atendimento do Fleury Medicina e Saúde, reconhecidas pela comunidade médica e opinião pública pela excelência, inovação e qualidade.

Na avaliação do técnico em Segurança do Trabalho do Fleury, encontros como o que foi realizado pela Sapra são muito importante, porque promove a atualização dos profissionais e incentiva boas práticas para dentro da empresa.

Machado diz que a tecnologia caminha para a redução de doses de radiação nos exames e, aliado a isso, procedimentos bem descritos e bem alinhados, além de treinamento com as equipes, reforçam essa necessidade e ajudam a proteger pacientes e profissionais da saúde

“O Fleury segue essa linha de trabalhar com o mínino possível de exposição à radiação. Sempre é observado, por exemplo, se é importante a permanência do profissional na sala, na hora do exame. Esse é um procedimento descrito do Fleury, que segue essa linha de trabalho”, afirmou, mencionando o tema abordado pelo físico Renato Dimenstein, sobre os aspectos físicos da redução de doses de radiação em exames de Raio X, tomografia, medicina nuclear e mamografia, sem interferência na qualidade de imagens diagnósticas. Dimenstein demonstrou no encontro da Sapra como é possível implementar a redução de doses de radiação sem aumentar muito o ruído ou reduzir a qualidade de imagens diagnósticas.

Machado também comentou a primeira palestra do evento, ministrada pela física Yvone Maria Mascarenhas sobre a mudança de grandeza utilizada atualmente pelos serviços de dosimetria individual externa no Brasil. Para ele, a mudança da grandeza Hx — equivalente de dose em Sievert (mSv) — para a chamada dose equivalente a uma profundidade, ou Hp(10), é vantajosa. “Eu acredito que vá inclusive ficar mais claro para os colaboradores na hora de expor essa questão do limite de tolerância, limite de doses”, acrescentou.

Ainda segundo Everton Luis Silva Machado, os serviços de assessoria e proteção radiológica prestados pela Sapra ao Fleury são de extrema qualidade técnica. “Os profissionais são muito eficientes e quando precisamos de algum atendimento emergencial eles também nos atendem com muita rapidez. Temos sempre retorno imediato da Sapra”, conclui.

As unidades do Fleury realizam ampla gama de exames, empregando técnicas analíticas de alta sensibilidade e especificidade.

GRAACC investe em proteção radiológica nos tratamentos do câncer infantil

A supervisora de radioproteção do hospital do GRAACC, Fernanda Beletti, descreve procedimentos para controle da radiação emitida em exames de imagem e radioterapia

A física de radioterapia Fernanda Belletti, supervisora de radioproteção no Hospital do GRAACC, acompanhou as palestras dos físicos Yvone Maria Mascarenhas e Renato Dimenstein, no Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial, promovido pela Sapra Landauer, no dia 15 de março, em São Paulo.

O GRAACC é uma instituição social sem fins lucrativos que desde 1998 possui um hospital em parceria técnica-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e recebe crianças e adolescentes de 0 a 18 anos para tratamento de câncer, provenientes de todas as regiões do Brasil.

Além de diagnosticar e tratar o câncer infantil, atua no desenvolvimento do ensino e pesquisa. Hoje o Hospital do GRAACC é referência no tratamento da doença, principalmente os casos de maior complexidade e alcançando altos índices de cura. Por ano, mais de 3.500 pacientes são atendidos.

E, de acordo com Fernanda Belletti, no setor da radioterapia, onde ela atua, a proteção radiológica está entre as prioridades, até porque os malefícios da exposição de crianças à radiação são maiores em comparação à de adultos devido a maior expectativa de vida.

“Para poder dar início à radioterapia, que é um tratamento para câncer localizado, feito com radiação, o paciente passa por um exame de imagem de tomografia, para que seja feito um planejamento. O médico radioterapeuta é quem vai definir exatamente quais regiões ele precisa observar para que não sejam feitas imagens desnecessárias e também não seja preciso repetir o exame, que também é um problema que deve ser evitado, principalmente no caso das crianças. Através dessas imagens é traçada a limitação exata da área para o tratamento de radioterapia. Porque, assim como a radiação do sol pode causar câncer, a radiação do tratamento contra o câncer também, da mesma forma a radiação dos exames de imagens, como a tomografia ou a cintilografia”, detalha a física de radioterapia. Segundo ela, nesses casos o câncer é chamado de radioinduzido. E contextualiza: “A pessoa passa por radioterapia e depois de 10 anos é diagnóstica com outro tumor, suspeita-se, então, que pode ter sido induzido pela primeira radiação que ela tomou. No caso de uma criança, temos uma expectativa de vida maior e portanto mais tempo para que um tumor radioinduzido se manifeste. Se uma pessoa de mais de 80 anos passa por um tratamento com radiação, ela provavelmente não terá tempo de vida para desenvolver um câncer radioinduzido, ao contrário da criança”.

Fernanda Beletti salienta, no entanto, que independentemente da idade, o objetivo é expor o mínimo necessário o paciente, o acompanhante e o profissional da saúde à radiação.

Segundo ela, existe uma equipe de Psicologia no GRAACC que atua junto à criança para convencê-la a ficar sozinha na sala durante a radioterapia. “Temos alguns agravantes e trabalhamos para evitá-los. Para radioterapia, a criança precisa ficar sozinha na sala, sem acompanhante e, às vezes, até por serem muito pequenas, algumas não ficam. Nesses casos, elas precisam receber anestesia. O trabalho dos psicólogos é para evitar ao máximo esse tipo de procedimento e eles se saem muito bem, principalmente com crianças a partir de 5 anos”, considera Fernanda.

Parceria com a Sapra – O GRAACC é parceiro da Sapra Landauer desde a criação do setor de radioterapia do hospital, há mais de 4 anos, e, segundo a física de radioterapia, a empresa dá todo o suporte e segurança para a instituição oferecer proteção radiológica aos envolvidos nos procedimentos que emitem radiação. Nesse sentido, são os supervisores de radioproteção os responsáveis por garantir a segurança de pacientes, pais ou acompanhantes, enfermeiros e tecnólogos de radioterapia, que são os profissionais que aplicam o tratamento.

Ela destaca os dosímetros mais modernos da Sapra que realizam a leitura dos dados por meio da tecnologia OSL e que foram adotados recentemente pelo GRAACC. Na sua opinião, uma das principais vantagens dessa nova tecnologia é a possibilidade de refazer a leitura do dosímetro, o que não existia no equipamento usado anteriormente pelo hospital, com o sistema TL.

“É um equipamento que dá mais tranquilidade para se trabalhar, porque se for captado alguma alteração de dose, é possível fazer a releitura e a investigação das causas”, justifica.

No encontro técnico, Fernanda Beletti acompanhou a palestra do físico Renato Dimenstein, na qual ele apresentou algumas demonstrações sobre como é possível implementar a redução de doses de radiação sem aumentar muito o ruído ou reduzir a qualidade de imagens diagnósticas em exames de Raio X, tomografia, medicina nuclear e mamografia. Antes, a representante do GRAACC assistiu à palestra da física e diretora-presidente da Sapra Landauer, Yvone Maria Mascarenhas, sobre a mudança de grandeza utilizada atualmente pelos serviços de dosimetria individual externa no Brasil, que passará da grandeza Hx para a chamada dose equivalente a uma profundidade, ou Hp(10).

Para físico do Sírio-Libanês, encontro técnico da Sapra foi esclarecedor

Renato Vieira diz que profissionais da área radiológica precisam de oportunidades para se encontrar e trocar ideias

O físico Renato Vieira, que atua na área de Medicina Nuclear no Hospital Sírio-Libanês, participou do Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial, promovido pela Sapra Laundauer no mês de março, em São Paulo, e elogiou a iniciativa da empresa de reunir os profissionais para prestar esclarecimentos sobre mudanças na área de radição.

O encontro técnico abordou a mudança de grandeza utilizada atualmente pelos serviços de dosimetria individual externa no Brasil, que passará da grandeza Hx — equivalente de dose em Sievert (mSv) — para a chamada dose equivalente a uma profundidade, ou Hp(10), numa palestra detalhada sobre o assunto, ministrada pela física e diretora-presidente da Sapra Landauer, Yvone Maria Mascarenhas, e também a tratou de aspectos físicos da redução de doses de radiação em exames de imagens diagnósticas, por meio de uma explanação do físico Renato Dimenstein, que também atua em medicina nuclear no Hospital Albert Einstein.

Na opinião de Vieira, esse tipo de encontro é necessário, pois é uma das poucas oportunidades que os profissionais dessas áreas tem de se encontrar, tirar dúvidas e se manterem atualizados. “Nós geralmente nos encontramos só em congressos, uma vez por ano, ou em pequenos encontros, como este, e muitas vezes não há tempo suficiente nesses eventos para os profissionais compartilharem suas ideias, trocar experiência. A iniciativa da Sapra de reunir os profissionais é muito proveitosa, e principalmente aqui em São Paulo, devido à grande quantidade de serviços e profissionais da área”, ponderou o físico. “Eu vim, principalmente, buscar informações sobre a mudança de grandeza. E foi muito esclarecedor”, acrescentou.

Sobre a palestra de Dimenstein, Vieira diz o foco da área médica na radiologia é reduzir doses sem degradar a imagem. “Essa é uma questão importante para médicos e biomédicos, assim como também para os fabricantes dos equipamentos”, afirma, defendendo o tratamento individualizado, com protocolos diferentes para cada paciente.

TECNOLOGIA OSL – O Sírio-Libanês foi um dos primeiros parceiros da Sapra na implantação da tecnologia OSL para dosimetria pessoal baseada em luminescência por estímulo óptico e, como os demais usuários, aprovou a mudança tecnológica. Durante um período de transição do sistema TL para o OSL, o hospital inclusive trabalhou com as duas tecnologias.

“Foi uma experiência bem positiva e a mudança para o sistema foi simples. A tecnologia OSL cria uma confiabilidade maior na dosimetria e dá mais segurança para quem trabalha com radiação”, avalia Vieira. “É um sistema que permite uma precisão melhor das medidas e da leitura dos resultados. Os profissionais envolvidos se sentem mais seguros e isso é muito importante”, conclui.

Ainda sobre a parceria com a Sapra, o físico salientou que a empresa mantém contato constante com os profissionais de segurança do trabalho do Sírio Libanês, que sempre contam com uma resposta imediata da Sapra em qualquer situação.

Encontro técnico da Sapra Landauer reúne mais de 60 profissionais em São Paulo

A mudança de grandeza utilizada atualmente pelos serviços de dosimetria individual e as possibilidades de redução de doses de radiação foram os temas do evento

Cerca de 60 profissionais lotaram a sala Van Gogh II do Hotel Nobile Paulista Prime, em São Paulo, para acompanhar a segunda edição do Encontro Técnico de Proteção Radiológica nas Áreas Médica e Industrial promovido pela Sapra Landauer, no dia 15 de março.
 

O evento contou com duas palestras que chamaram a atenção dos participantes, interessados em atualizar conhecimentos e trocar experiências com outros profissionais da área.

Na primeira, a física e diretora-presidente da Sapra Landauer, Yvone Maria Mascarenhas, explicou a mudança de grandeza utilizada atualmente pelos serviços de dosimetria individual externa no Brasil, que passará da grandeza Hx — equivalente de dose em Sievert (mSv) — para a chamada dose equivalente a uma profundidade, ou Hp(10). Yvone fez uma explanação de todos os aspectos que envolvem a mudança de grandeza, que já foi adotada na maioria dos países, conforme o Sistema Internacional (SI). Na sequência, a diretora-presidente da Sapra Landauer respondeu perguntas da plateia. (Faça o download do material da palesta).

Depois de um coffee break, foi a vez do físico Renato Dimenstein, que atua em medicina nuclear no Hospital Albert Einstein, apresentar aspectos físicos da redução de doses de radiação em exames de Raio X, tomografia, medicina nuclear e mamografia. Dimenstein apresentou possibilidades de implementação da redução de doses de radiação sem aumentar muito o ruído ou reduzir a qualidade de imagens diagnósticas. Para o físico, o uso indiscriminado de métodos de diagnósticos com radiação deve ser otimizado. (Faça o download do material da palestra).

Os participantes elogiaram a iniciativa da Sapra Landauer de incentivar o debate sobre proteção radiológica, bem como de oferecer aos profissionais informações sobre a mudança da grandeza. Ao final, eles foram convidados para avaliar o encontro e sugerir outros temas que poderão ser tratados posteriormente, em eventos semelhantes.

Esse foi o segundo encontro técnico promovido pela Sapra Landauer. O primeiro foi sediado em Maringá (PR), em agosto do ano passado, e tratou da evolução das tecnologias de dosimetria — desde a de Luminescência Termicamente Estimulada (ou TL, na sigla em inglês) até a mais atual e avançada dosimetria por Luminescência Óticamente Estimulada (OSL) — e da atualização das normas de proteção radiológica, com a atualização da portaria 453 da Anvisa.